Chuva que escorre dos olhos -sou nuvem.
Vento que move meu caminho, me leva....
Livre de tudo e todos, eu voo.
Ainda espero rever-te...
Onde não há limites, me desfaço.
E volto ao alto num ciclo, esquadrinhando o céu à tua procura...
Reverbera em mim e à volta o refresco.
Envolvendo a matéria dispersa, de leve...
Como pode a liberdade prender-se em elos? Desconheço...
Sei que insistindo em negar minha própria natureza...
Amo-te, sou tua.
Por: Ana Carolina de Assis
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