esconde-esconde-do-amor

terça-feira, 17 de novembro de 2009
Uma vez eu vi o amor e com ele quis viver
Persegui seus passos largos ansiosa para ver
Qual é o doce sabor de limão que me faz ele querer
Fiz dele meu despertar,
Alimentei-o com todo o meu penar;
Mas sorrindo ele me fez chorar
Quando um adeus me quis mostrar

Mas não vou deixá-lo leviano amor, pois quero ser seu bem querer
Queres comigo ficar ou ao acaso me encontrar às escondidas nessa velha fantasia que é amar?


- E quem disse que não posso ser poesia? (:

Por: J. Tavares




3 comentários:

Lucas L. Rocha disse...

Belos versos :) Doce sabor de limão? Rs, gostei dessa. Ah, não tô inspirado, então não tenho muito o que falar. Que eu gostei já me basta; espero que também te baste.

Equipe Controle Remoto! disse...

"Não te chamam Helena
De Tróia, de Machado ou da novela
Mas te venero, te leio e te acompanho
Pois tens a poesia de viver
Do personagem que sempre quis escrever"

Ainda tenho muito o que escrever sobre você - e melhor. Pegar tua métrica e fazê-la rimar em versos, ou contar a narrativa dos nossos passos a dar - que nem uma cartomante, não como Brás Cubas.

Você é concretismo vivo; poesia pulsante. Gostei e gostei de você, aqui.

A frase final do comentário, de tão clichê - mas não menos real - fica subentendida!;)

Rogério D Lima disse...

Gostei!Beijos!