O Retorno

sábado, 26 de julho de 2008
Noite escura de céu límpido e vento cortante...
Caminhava só, rumo a um lugar desconhecido aos humanos.
Sem saber ao certo o porquê da viagem.
A lívida lua revelou-se de trás da negra névoa e iluminou seus pensamentos; trouxe aos seus sonhos, perdidoa outrora, um fio de luz.
Ele soube então que haveria de chegar.
Era agora certo como nunca que, não importavam os desvios que tomasse, no fim, retornaria para d'onde nunca devia ter saído: o seu lar.
E, felizmente, ele já podia ouvir, alto e claro, o som da voz de seu pai, que guiava-o.

Por Ana Carolina de Assis

4 comentários:

Renato Junqueira disse...

E pensar que numa longínqua época há muito esquecida vc criticou o meu pobre poeminha perceptivo sobre um cachorrinho abandonado, pra agora fazer uma versão humanóide dele hahahahha, quem diria heim? Continue assim...DESSE jeito hahahahhahahah, do q eu to falando mesmo?
Bj!

Anônimo disse...

AHUAIHUHA
Isso udo é pq ele não pára de pensar no Paint Ball.
Ai ai

Bom, amiguinha. Muito bom.
Aquele "pai" do final não deveria ser escrito com letra maiúscula, hein?
Huahiuhuhuahaiuhauhauhauha

Anônimo disse...

um dia de tormenta ou um dia de paz?

o que terá mais valor?

se for a tormenta da justiça que antecede a vitória nas batalhas que travamos a cada dia, com certeza será mais gratificante do que a paz de um dia patético na vida de quem não sabe o que quer.

o que vale mais pra você? um dia de tormenta ou um dia de pazz?

Anônimo disse...

Oi, Anônimo!
Belas palavras.
Bem, a sabedoria, na minha opinião, consiste em usar as armas que você possui no momento certo. Se estas atitudes o levarão à paz ou ao tormento, quem pode saber?
O que podemos fazer é viver e aproveitar o que nos é dado e eu tenho feito isto.