Conversa Íntima

domingo, 12 de outubro de 2008
Eu amo verbetes bobos com significados estranhos.
Eu prefiro ficar calada a dizer besteira ( a menos que estas façam sorrir os meus amigos).
Eu vejo o mundo de um jeito muito peculiar, que só os que me conhecem são capazes de compreender.
Eu tenho crises nervosas e no minuto seguinte rio delas.
Eu acredito no poder das palavras, mas tenho certeza de que um olhar é mais poderoso.
Eu ainda penso que as pessoas são boas.
Eu não me importo com o que a maioria pensa de mim, mas há uma minoria que me enlouquece com suas opiniões.
Eu acordei um dia desses (que não foi ontem) e não era mais uma criança e não sei se fiquei feliz.
Acordei de um sonho lindo, em que a vida era plena. Descobri que estava deveras viva, então chorei, de medo.

Por: Ana Carolina de Assis

4 comentários:

Lucrécio Arrais disse...

Vocês sabem que eu amo os textos de vocês! :)

São sinceros...

Beijos

Anônimo disse...

"Don't cry for me, Caroliiinaaaaa...", disse a vida.
Tá, né, então...
Bom texto! Sempre, né.. ¬¬
Um beijo.

Melo G. disse...

Deveras emocionante...
Gostei...
=D
bjus**
\o_

Renato Junqueira disse...

Olha...esse...foi foda hahhahah!!! Pra mim foi o extremo da sua auto-descrição, adorei me sentir incluído em várias passagens hahhaha, no sentido de presenciar tudo isso entende? E a respeito do final hahahha, parece brincadeira, tem certeza que você não confundiu e leu todo o Livro dos Prazeres, esquecendo dA Paixão Segundo G.H.? Porque não é possível, todo dia, apesar de eu não ter-lhe feito essa observação, você fala algo da filosofia daquele livro, mas isso vc vai entender depois quando ler, principalmente em relação ao final do seu texto...enfim, verás! Então é isso, mas um sucesso by Aña Pomarola (KKKKKKKKKKK,esqueci o antigo sobrenome mas esse de extrato de tomate ficou melhor mesmo hahahha), bj!