Neste mundo eternamente desencontrado
Eis a árdua tarefa: pertencer-se
Perdi-me de mim diversas vezes.
E, inocente, procuro-me em outro.
Se a perda de si é necessária ao amor,
Espero sinceramente encontrar-me em ti
Neste mundo eternamente desencontrado
Por: Ana Carolina de Assis
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5 comentários:
Oh, enfim aceitando a idéia do compartilhamento né! Agora você só precisa decidir quem vai ganhar sua partícula KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, bj, Dona Flor!
A-M-E-I.....pronto comentei...
as pessoas vão começar a achar que sou repetitiva ¬¬
Lindo, maninha...Parabéns!You're my favorite writer!
Beijos e adoro você.
Há de se lembrar a mitologia de que homens e mulheres eram seres andrógenos e foram cindidos e separados e hoje buscam suas metades perdidas. Quando leio este poema não posso deixar de fazer a ligação. Como o clichê me revelaria serem duas as metades de uma laranja... então, por ser uma só laranja uma metade não é a outra? A perda de si não é só necessária, ela é inata ao amor... Mas deve ser dito, e isto, em resposta ao que foi-me dito: Que pretende esta busca se não encaixar as metades destas laranjas? Se as laranjas permanecerem separadas eternamente haverá apenas busca. A busca não é o sublime, mas o encontro após a busca! Sublimo o encontro e não a busca! A carne é o encontro!
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